Aos meus queridos amigos "Terceirizados".
Os laços da alma
assumem o papel da rotina.
Rotas as paredes da sala,
Mais um ciclo que termina.
Até aqui chegamos juntos,
Com as mãos dadas...
Umas soltaram-se pelo caminho,
Rumo a uma nova estrada.
No eterno momento
que agora se faz,
O sentimento há de fazer
o que a mão não foi capaz.
Somos,
E ser exige sensibilidade.
E como há de ser sensível
o que está pela metade?
Os que hoje são saudados
Encontram na plateia, do outro lado,
A explicação de ser,
e não apenas, existir.
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